Sim, este é um
dilema quase que poético, no que envolvem as várias modalidades de práticas
esportivas ao ar livre – campismo selvagem, estruturado, misto, etc.
As ferramentas de
corte foram os primeiros itens de auxílio à lida diária, criados pela
humanidade, justamente nos momentos em que tínhamos mais proximidade com a
natureza. Talvez, por conta disso, a maioria de nós, praticantes de atividades
outdoors, tem esse fascínio pelas lâminas dos mais variados tipos (isso é apenas
uma suposição romântica, evidentemente).
Antes de pontuarmos
algumas coisas direcionadas às lâminas, entendamos o seguinte: uma chave torx,
nunca servirá para apertar/afrouxar um parafuso philips, já, uma chave de fenda
pequena, poderá executar alguma tarefa num parafuso philips, dependendo,
evidentemente, de suas dimensões e do serviço que se pretende. Isso é apenas
uma alusão à adaptabilidade que uma faca pode ter, em diversas situações.
Bem, vamos ao que
nos interessa? Qual a ferramenta de corte ideal para o praticante de atividades
ao ar livre? É difícil responder. Não existe essa definição, pois as variáveis
são muitas, como por exemplo: umidade do ambiente, existência de maresia,
vegetação local, alimentos que irá lidar, distância que irá percorrer (por
conta do peso), disponibilidade financeira, gosto pessoal (formatos, materiais,
história), etc. A verdade é que, se formos providenciar uma lâmina diferente
para cada situação específica, nos tornaremos colecionadores, mesmo sem querer
e sem sentir.
Esse modelo da Nautika veio com
diversas inovações, com uma ótima capacidade de volume, resistência, conforto e
tecnologia. De fato a primeira impressão quando nós estamos cara-a-cara com a
GYZMO é ficar surpreso com a qualidade do material, com os acabamentos e o
design. Nenhum outro modelo me deixou tão apaixonado quanto esse novo projeto
da Nautika.
